Sete e sete são catorze
com mais sete, vinte e um,
tenho sete namorados
e não gosto de nenhum.
Ciranda, cirandinha,
vamos todos cirandar,
vamos dar a meia volta,
volta e meia vamos dar.
O anel que tu me destes era vidro e se quebrou,
o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou.
Como pode um peixe vivo viver fora d'água fria?
Como pode um peixe vivo viver fora d'água fria?
Como poderei viver? Como poderei viver?
Sem a tua
sem a tua
sem a tua companhia?
Sem a tua
sem a tua
sem a tua companhia?
Somente a solidão nos une.
domingo, agosto 31, 2008
quinta-feira, agosto 28, 2008
segunda-feira, agosto 25, 2008
Há algo que nunca se encaixa.
E eu fico pensando como será possível um dia as pessoas se entenderem.
Às vezes eu acho que o problema é comigo, sou eu.
Mas quando eu consigo olhar pro mundo eu vejo que não sou só eu.
Eu queria poder olhar nos olhos de todos e saber sentir seus sorrisos e suas lágrimas. Eu queria que as palavras fossem o coroamento de uma relação de compreensão e afeto, e não as armas que levantamos para lutar contra os outros.
Eu queria que os abraços, os sentimentos e as lições que aprendemos não fossem tão efêmeros.
Eu queria que a vida fosse uma experiência verdadeiramente coletiva. Mas eu me aparto destes sonhos com uma lúcida tristeza.
Me perdoem.
E eu fico pensando como será possível um dia as pessoas se entenderem.
Às vezes eu acho que o problema é comigo, sou eu.
Mas quando eu consigo olhar pro mundo eu vejo que não sou só eu.
Eu queria poder olhar nos olhos de todos e saber sentir seus sorrisos e suas lágrimas. Eu queria que as palavras fossem o coroamento de uma relação de compreensão e afeto, e não as armas que levantamos para lutar contra os outros.
Eu queria que os abraços, os sentimentos e as lições que aprendemos não fossem tão efêmeros.
Eu queria que a vida fosse uma experiência verdadeiramente coletiva. Mas eu me aparto destes sonhos com uma lúcida tristeza.
Me perdoem.
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